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Agosto e suas belezas
Há 10 anos
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O Objetivo é que toda a fazenda vire uma mata produtiva
A Fazenda Santo Antônio da Água Limpa está desenvolvendo um projeto denominado AGRICULTURA DA GRANDE NATUREZA. Esta sendo viabilizado um novo método de lidar com o solo sem o uso de qualquer tipo de fertilizante e agrotóxico quer químico, quer orgânico. De acordo com essa nova maneira de tratar a terra, a nutrição das plantas se da exclusivamente através do solo, da água, do ar, do sol e do universo; as plantas passam por uma profunda mudança, uma vez que estavam acostumadas a se alimentar através dos fertilizantes que eram colocados na superfície dos solos e de fertilizantes foliares. Na Agricultura da Grande Natureza, elas mesmas têm de procurar os alimentos. Para tanto, aprofundam e ampliam a sua área radicular, essa mudança é lenta e gradativa. As plantas passam por uma grande desintoxicação durante algum tempo o qual para algumas é de dois anos; para outras, de seis ou mais. Nesse período, elas vão adquirindo a sua própria individualidade e personalidade. Começam a mostrar uma folhagem leve e brilhante proporcionando aos frutos o verdadeiro e inconfundível aroma e sabor.
Para se obter maior eficiência, estão sendo utilizadas plantas amigas do café, criando-se, assim, um ambiente propício ao desenvolvimento da agrosilvicultura super diversificada com árvores de manga, abacate, jabuticaba, jaca, mamão, goiaba, limão, laranja, lima, acerola, anona, banana, jaracatiá, abiu, serigüela, sapoti, amora, atemóia, lixia, cajá-manga, nêspera, tangerina, caqui, pêssego, juçara, guabiroba, palmeiras, jequitibá, guaritá, peroba, mogno, cedro, óleo-pardo, óleo-balsamo, tamburi, capoeira branca, araribá, ipê, jacarandá, mojoleiro, pau-pereira, pau-jacaré, seringueira, guapuruvu, amoreira-verde, figueira, chuva-de-ouro, mandioca, milho, feijão, batata-doce, pipoca, taioba, hibisco, quiabo, mostarda, abóboras, morangas, melancias, pepinos, mandioquinha-salsa, cana, pimentas, pimenta combari, jurubeba, serralha, serralhinha, ora-pro-nobis, beldroega, trapoeraba, caruru, picão-branco, ortiga, jambu, cogumelos dos tipos shitake, agárico, pleurotus, etc... Enfim tudo o que a Grande Natureza tiver aptidão de produzir, tanto na espécie vegetal quanto animal. Dessa forma, cultiva o café, bem como todas espécies de frutas, legumes, cereais, flores, madeira, e cria bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos, suínos, galinhas, galinhas da angola, perus, patos, marrecos ... Criando um habitat adequado para o retorno da flora e fauna em vias de extinção. Ao mesmo tempo, propicia-se ao ser humano — o verdadeiro instrumento dessa mudança — um ambiente acolhedor, pra que ele possa cumprir a sua missão de agricultor com sustentabilidade, colhendo resultados cada dia mais saborosos e gratificantes.
FAZENDA SANTO ANTÔNIO D´AGUA LIMPA, localizada no município de Mococa, Estado de São Paulo, fundada em 1822, numa altitude de 800 a 950 metros.
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VIVER COM A GRANDE MÃE NATUREZA.
A Fazenda Santo Antônio da Água Limpa está desenvolvendo um projeto denominado AGRICULTURA DA GRANDE NATUREZA. Esta sendo viabilizado um novo método de lidar com o solo sem o uso de qualquer tipo de fertilizante e agrotóxico quer químico, quer orgânico. De acordo com essa nova maneira de tratar a terra, a nutrição das plantas se da exclusivamente através do solo, da água, do ar, do sol e do universo; as plantas passam por uma profunda mudança, uma vez que estavam acostumadas a se alimentar através dos fertilizantes que eram colocados na superfície dos solos e de fertilizantes foliares. Na Agricultura da Grande Natureza, elas mesmas têm de procurar os alimentos. Para tanto, aprofundam e ampliam a sua área radicular, essa mudança é lenta e gradativa. As plantas passam por uma grande desintoxicação durante algum tempo o qual para algumas é de dois anos; para outras, de seis ou mais. Nesse período, elas vão adquirindo a sua própria individualidade e personalidade. Começam a mostrar uma folhagem leve e brilhante proporcionando aos frutos o verdadeiro e inconfundível aroma e sabor.
Para se obter maior eficiência, estão sendo utilizadas plantas amigas do café, criando-se, assim, um ambiente propício ao desenvolvimento da agrosilvicultura super diversificada com árvores de manga, abacate, jabuticaba, jaca, mamão, goiaba, limão, laranja, lima, acerola, anona, banana, jaracatiá, abiu, serigüela, sapoti, amora, atemóia, lixia, cajá-manga, nêspera, tangerina, caqui, pêssego, juçara, guabiroba, palmeiras, jequitibá, guaritá, peroba, mogno, cedro, óleo-pardo, óleo-balsamo, tamburi, capoeira branca, araribá, ipê, jacarandá, mojoleiro, pau-pereira, pau-jacaré, seringueira, guapuruvu, amoreira-verde, figueira, chuva-de-ouro, mandioca, milho, feijão, batata-doce, pipoca, taioba, hibisco, quiabo, mostarda, abóboras, morangas, melancias, pepinos, mandioquinha-salsa, cana, pimentas, pimenta combari, jurubeba, serralha, serralhinha, ora-pro-nobis, beldroega, trapoeraba, caruru, picão-branco, ortiga, jambu, cogumelos dos tipos shitake, agárico, pleurotus, etc... Enfim tudo o que a Grande Natureza tiver aptidão de produzir, tanto na espécie vegetal quanto animal. Dessa forma, cultiva o café, bem como todas espécies de frutas, legumes, cereais, flores, madeira, e cria bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos, suínos, galinhas, galinhas da angola, perus, patos, marrecos ... Criando um habitat adequado para o retorno da flora e fauna em vias de extinção. Ao mesmo tempo, propicia-se ao ser humano — o verdadeiro instrumento dessa mudança — um ambiente acolhedor, pra que ele possa cumprir a sua missão de agricultor com sustentabilidade, colhendo resultados cada dia mais saborosos e gratificantes.
Um comentário:
Tudo que está ocorrendo no mundo está o destruindo, se assim continuar ele não será acessível daqui não-sabe-se quanto tempo. De acordo com a Teoria de Evolução de Charles Darwin, somos fruto da evolução das espécies, em palavras mais simples: Viemos todos da natureza. Sendo assim temos que andar de mãos dadas com Ela, e não contra Ela! Isso se quisermos continuar a existir.
Sou totalmente a favor da preservação da natureza e de viver junto com a grande mãe natureza.
Um abraço a todos,
Ana Paula da Silva Porto
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